Este é um segundo blog. O primeiro pretendia ser pessoal e algo mais, no âmbito da Educação, área onde me movo. Mas tornou-se redutor, sobretudo por uma questão de oportunidade e gestão espacial. Vou mantê-lo e na forma que assume. Gosto dele (como de um primeiro filho) e quero que cresça.
O cartas_ao_portador estará mais voltado para a intervenção cívica. A parte pessoal não atrapalhará o que pretendo - escrever a outro. Não a um qualquer, mas (sempre) a um destinatário concreto. Que tenha ou possa influenciar o poder, já que é minha intenção demonstrar o que não está bem ou não funciona bem (na minha perspectiva, claro!), as razões que suportam essa minha opinião e o que se deve fazer para alterar a situação (se conhecer o remédio; se não, também o direi).
Porque conheço quem gostaria de fazer o mesmo e não tem pachorra para criar e alimentar esta besta (os blogs serão sempre bestas esfomeadas), coloco-o desde já à disposição daqueles que me são próximos (tenho que limitar esta abertura, como compreenderão). Basta emailar para mim o material para publicar e assim se fará.
O cartas_ao_portador estará mais voltado para a intervenção cívica. A parte pessoal não atrapalhará o que pretendo - escrever a outro. Não a um qualquer, mas (sempre) a um destinatário concreto. Que tenha ou possa influenciar o poder, já que é minha intenção demonstrar o que não está bem ou não funciona bem (na minha perspectiva, claro!), as razões que suportam essa minha opinião e o que se deve fazer para alterar a situação (se conhecer o remédio; se não, também o direi).
Porque conheço quem gostaria de fazer o mesmo e não tem pachorra para criar e alimentar esta besta (os blogs serão sempre bestas esfomeadas), coloco-o desde já à disposição daqueles que me são próximos (tenho que limitar esta abertura, como compreenderão). Basta emailar para mim o material para publicar e assim se fará.
1 comentário:
Zé Maria: dá-lhes, a partir das tuas responsabilidades acrescidas, até por que poeira para os olhos põe o país mais na cauda, e isso não desejamos.
Toda ou quase toda a santa gente dos media cria espanto quando as estatísticas deitam cá para fora, de X em X anos, o estado em que nos encontramos, em relação ao que é de bom tom e razão considerar desenvolvimento. Pois bem: quem está no terreno não fica surpreendido. Há juventude que não anseia mais nada do que aquilo que tem, que é ao mesmo tempo pouco e de mais - este é o nosso nó górdio. O pior é que, aos progenitores sobram problemas mais ou menos insolúveis, no contexto da sociedade aberta, bem desreguladinha e errática q. b.. Que fazer? Assobiar para o lado e, de vez em quando, para a frente, para os lados, para cima, para baixo e para lado algum. Depois, ir articulando alguns princípios - cama, mesa, roupa lavada; o fenómeno do futebol; o (não) fazer coisas que pecam por serem tardias - e, portanto, anacrónicas, parolas (outro mal do quotidiano do citadino português); o imitar inconsistente, o excesso de orgulho a conviver sem conflituar com o excesso de modéstia, enfim a falta de procedimentos rotinizados activos, conformes a uma sociedade tecnologizada, sem disso fazer alarde, antes medindo resultados.
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