... a fim de só escapar aquela parte de cada um absolutamente impenetrável, resolvendo-se, pelo direito natural, tudo o que, há mais de duas décadas, tem sido sucessivamente obnubilado - porém a razão matou não apenas a natureza violenta mas principalmente a natura naturante. O 25 de Abril bem podia, neste 09, ser de águas mil, principalmente para os que já não contam como símbolos enganadores.
Houve mais milhares nas ruas de Lisboa, duma só corporação, do que nas ruas de Paris após Maio de 68. Pois bem, a vidinha voltou, para alguns, no seu esplendor pequeno, na ponta da lapiseira made in china (ainda que com patente ocidental). Há quem venda pertences se não na rua ou em casa, num alpendre sem grandes alfaias de uso escorreito. E a sr.a dona ilustre a vários títulos Câncio desembrulha o Zola (século XIX). Dá que pensar. E ainda querem novos casamentos (não matrimónios, que estes sempre foram muito problemáticos e, como tal, conservam-se qb), depois de terem ajudado a facilitar a via hedonista do vou ali comprar cigarros nb e afinal não é bem isso.
Levantar a parte que a cada um compete de um país através de balelas dá no que dá, mas há crentes que gostam de enterrar toda a crença, é deixá-los, o tempo resolverá o que houver para resolver.
(frutas, pão diverso, já não digo vinho, esboroa-se quase tudo, fica o essencial; apenas nos é dado imaginar as casas dos que andaram na construção das pirâmides, como o que, decerto, um gesto sem ser completamente feito encerra).
domingo, 1 de fevereiro de 2009
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