quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

quando alapamos...

... ninguém nos manda embora, não há classificacão, a ronda é feita, tudo bate certo (por que as batatas a murro não estavam como tal designadas na ementa e, portanto, não era exigível que fossem a murro), nada faz mal e o testo é o hoje de sempre, então - e só então - podemos dizer: siga a marinha por mais meio século, mais meio e chega (só para os mais velhos, evidentemente). Aos menos velhos digo: BOM DIA PARA VÓS, por cem anos. Às jovens não digo nada (ser jovem tem algo de feminino, não sei porquê, talvez um perfume sem perfume). Aos broncos e às broncas também nada há a acrescentar, eles se bastam a si próprios.

Até. Cuidado que o aparo, que a garantia vitalícia é uma treta.

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