Afinal enganei-me, o olfato traiu-me: o cheiro era outro - hoje, na assembleia - aprendo com o nosso porquinho da Índia, em gaiola made in Eslovénia. Tudo isto é verdade (mas parece mentira).
A malta anda agora com os descritores às voltas: o primeiro patamar (de quatro) é: recusa isto, recusa aquilo; no último não recusa nada. O mundo está, também aqui, às avessas, ou é apenas o efeito espelhante de tudo o que se foi acumulando? É que se pensava que alguém, com o novo rigor, viesse recusar toda a ganga que não presta, mas pelos vistos vem aí a ganga acetinada - que bom, que, que bom. Finalmente, fica o professor perfeitamente integrado no que se lhe pede. Para onde vamos?
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
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