... o que traz ou leva.
Sendo assim, que o Novo ano nos traga:
a) Dignidade, ratificada pelo inimigo comum;
b) Saúde, conferida pelo tempo de aperto e de certo modo de solidão (vamos envelhecendo, os que ainda querem pensar, inexoravelmente);
c) Compreensão com limites;
d) Novas fronteiras.
E que 2008 nos leve, de preferência para o inverno siberiano ou alasquiano:
e) A demagogia, pura, simples, apetitosa de morder por todas e por todos os que saíram de uns partidos para frutificarem noutros, nas costas do povo, do cônjuge ou das amizades velhas e caducas (gastando o erário público em condutores conduzidos); por vezes até nas costas do que se ama deveras, se deseja, se ataca e se não atinge.
f) O rigor dos que (não)fazem contas e tratam a miséria inaudita como luxo, excrescência,inestese ou antitese, face a muitas capitais governantas e velhacas (que pena, mas assim é, «sinta que é»);
g) A mania do guiness book.
h) O falso voto e o voto em falso (que leve também os por esse modo eleitos, para, depois, mandarem lá fora, nos americanos e nos russos, de preferência, temporariamente).
Boas Entradas (melhores saídas?).
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
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