«Nunca saberemos quanto a literatura é devedora do precioso fumo. Como doutros pequenos e grandes vícios. Jean Cocteau ou Baudelaire que o expliquem. Pessoa, que juntava na encomenda quotidiana a garrafa de aguardente e diversos maços de tabaco, que imortalizou o Esteves, o dono da Tabacaria». Ou Pascoaes que, à hora da morte, deixou, no solar de Gatão, Amarante, stock para largos meses de invernia.
Irão, como refere Manuel Hermínio Monteiro, já em 1998, proibir, um dia, o belo poema Tabacaria?
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
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