quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Se a gente ainda tivesse os mares...
... iria por aí fora com carregamentos de bolo-rei do grande Porto matar a fome, depois do bacalhau respectivo, a vários continentes em que civis falam português. Porém, do jovem ás dos submarinos (contraditado fortemente, neste Dezembro07, por um fundador do seu (seu-mesmo) partido, de Vila Nova da Rabona, a ave-mulher do gaio)ao menos jovem que não ostenta o apelido (vá-se lá saber porquê), ao ainda homem cuja bela e esbelta mulher de casamento alçou com nome de peixe e poema do falecido marido da também bela Teresa Patrício Gouveia, enfim, desde a nata e a espuma ora alva ora menos alva até aos que no estado-maior estão sentados à varanda, desde aí, se não inclina a nação para o que havia de importar - a não ser para os factos que levaram o conselheiro e muito-amigo de D. Leonor(a) a ser deitado pela janela, já morto pela soldadesca (a frio, francamente) do dito mestre; e para os factos que levaram a nova investida de Castela, com alguns filhos-família portugueses a quererem voltar ao antigo.
E agora pergunto eu: o antigo foi sempre bem destruído ou, pelo contrário, continua a perseguir-nos, colectivamente, a ponto de um prémio Nobel nosso lançar cá para fora a hipótese de se ir em frente pela margem que nunca quisémos trilhar: o aprofundamento de boas relações com o resto da península e com o norte de África, como que fazendo o esconjuro do que se passou nos séculos XV e XVI - eis uma hipótese de lição (da história9 que não vem nos manuais do sase, ou iase, ou lá o que é, nem nos outros.
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(a imagem acima foi picada da net).
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2 comentários:
Em tempo: quisemos, na vez de quisémos; (da história), em vez de (da história9.
No Anno de 2008, conforme prometido, dado e navegado.
Delicioso. Mas o tempo, pá, o tempo não apaga tudo, pois não? Os registos lá vão perdurando ... para mal d'alguns!
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